12 dezembro 2012

Tempo de Natal: Tempo de nascer de novo!

    No começo, as festas do Natal e da Epifania eram uma celebração com um único e idêntico objetivo : a Encarnação do Verbo. Onde no Ocidente, isto é, em Roma, o mistério era celebrado no dia 25 de dezembro com o nome de Natalis Domini. 
    Para compreender melhor as solenidades do Natal é preciso ter presente o sentido original da celebração chamada "manifestação do Senhor na carne". A liturgia do Natal recorda todo o realismo da Encarnação terrestre do Verbo. O Filho de Deus não se disfarça em homem mas, permanecendo Deus, é também real e concretamente homem; Ele se manifesta na realidade total do homem . A graça própria da celebração do Natal é a da nossa adoção divina. O "Nativitatis Christi sacramentum " contém a graça para fazer-nos participantes da nobreza antiga, dada pela filiação divina, mas depois perdida por causa do pecado. Desse modo passamos da condição de "homem velho" para a condição de "filhos de Deus". 
    O Mistério do Natal não nos oferece somente um modelo para imitar a humildade e pobreza do Senhor que está deitado na manjedoura, mas nos dá a graça de sermos semelhantes a Ele. A manifestação do Senhor conduz o homem à participação da vida divina. Assim ,a verdadeira espiritualidade do Natal não consiste na imitação de Cristo "do lado de fora", mas "viver Cristo que está em nós" e manifestá-lo com a vida no seu mistério de virgindade, obediência, pobreza e humildade. Portanto, o fruto espiritual do Natal consiste no empenho moral de viver a graça da Redenção e da Regeneração, de conservar interiormente o Espírito Santo que nos faz filhos de Deus. Enfim, porque Deus nos faz filhos seus em Cristo, inserindo-nos como membros da Igreja, a graça do Natal exige também uma vida de comunhão fraterna.
Fonte de Pesquisa: Catequese Católica
    
    Através do Natal, procuramos nos prostrar diante do nascimento de Cristo, em memoria da sua presença como humano na terra ao envio de Deus, para que possamos abrir os nossos olhos a um novo sim, pois a presença do Senhor dentre os seus filhos faz e fez com que as pessoas pudessem acreditar na palavra como fonte de expiação dos pecados, onde por erros próprios dos homens houve a descrença e no Tempo da Pascoa os homens pecadores acabam crucificando Jesus, mais Ele como Deus Filho veio com sua missão que se torna cumprida e do alto da cruz perdoa a todos os que o crucificaram.

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